APENAS UMA REFLEXÃO
A gestão pública é o alicerce de qualquer sociedade organizada. A escolha de quem ocupa os cargos estratégicos não deve ser baseada em favoritismos ou interesses pessoais, mas na capacidade, integridade e compromisso com o bem comum. O sucesso ou fracasso de uma administração pública depende diretamente da qualidade das pessoas que lideram os setores mais críticos.
Pessoas Corretas, Gestões Eficazes
Em todos setores são essenciais, a comunicação, a transparência e o compromisso com a verdade, isso é fundamental. Quando líderes éticos ocupam essas posições, a confiança da população é fortalecida, e o trabalho em prol da sociedade é realizado com maior eficiência e responsabilidade. Por outro lado, quando indivíduos desqualificados ou com intenções duvidosas são colocados em cargos de poder, o dano pode ser imensurável.
Responsabilidade de Quem Indica
Mas a responsabilidade não recai apenas sobre quem assume o poder. Aqueles que ajudam, direta ou indiretamente, na ascensão de pessoas desonestas também carregam parte da culpa. Confiar cegamente e apoiar publicamente indivíduos que não possuem caráter para gerir o bem público é uma forma de conivência. Afinal, como podemos esperar mudanças positivas quando permitimos que o ciclo de corrupção e má gestão continue?
Uma Vida para Construir, um Momento para Destruir
Leva-se uma vida inteira para construir uma reputação de integridade, honestidade e compromisso com a verdade. No entanto, em um único deslize, ao emprestar nossa credibilidade a pessoas incorretas, podemos perder tudo o que levamos anos para construir. E, infelizmente, muitas vezes, a lembrança que deixamos ao partir não é apenas nossa trajetória, mas o impacto dos últimos acontecimentos.
Portanto, é essencial refletir sobre as nossas escolhas e as consequências delas, especialmente quando estão em jogo o futuro de uma cidade, de um povo, e os recursos públicos que deveriam ser aplicados com seriedade e ética.
Respeito ao Veredito Popular
Para quem realmente acredita na democracia, as eleições não são apenas uma oportunidade para o cidadão escolher quem ele quer que faça parte da gestão pública. Elas também deixam claro, e de maneira igualmente importante, quem o povo não quer que ocupe cargos de poder. Basta olhar para os resultados das urnas.
As pessoas de caráter respeitarão essa vontade popular. Já aqueles que têm outras intenções sempre encontram uma maneira de tentar conquistar uma fatia do poder, mesmo que à revelia da escolha democrática.
É lamentável.
Oswaldo lirolla.